Quando o assunto é queda de cabelo o estresse é um dos maiores vilões. Você perde cabelo quando o estresse ataca e fica estressado quando perde cabelo. Um ciclo vicioso quase sem fim.
Isso ocorre porque o estresse provoca um aumento do hormônio cortisol na corrente sanguínea, que por sua vez provoca um desequilíbrio de vitaminas e nutrientes essenciais para o crescimento e fortalecimento do cabelo, provocando a queda dois fios.
E esses sintomas valem tanto para o estresse físico ou emocional, seja ele de forte impacto ou cumulativo, seja pelo excesso de trabalho, questões de saúde, ou problemas pessoais.
Nos dias atuais a infecção pelo coronavírus, pode provocar estresse físico e emocional e causar um eflúvio telógeno, caracterizado pela queda generalizada do cabelo no couro cabeludo e interrupção do crescimento do fio e, por isso, a Covid e a queda de cabelo têm sido associadas.
Veja mais sobre o covid e a queda de cabelos neste artigo.
Mas nas gestantes e puéperas, as alterações hormonais e o estresse do parto provocam uma queda de cabelos nas mamães que acabaram de dar à luz. Durante a gestação, o aumento da progesterona altera estrutura capilar. Nas puérperas, esta queda de cabelo surge nos primeiros 3 meses após o parto e pode durar até 2 meses.
Na alopecia senescente, provocada pelo impacto do avanço da idade no organismo, o estresse também é fator potencializador, acometendo homens e mulheres sem distinção, influência genética ou hormonal. E neste caso, além do estresse, os efeitos do sol, cigarro, poluentes, medicamentos, má alimentação e procedimentos químicos nos cabelos entram na conta.
Para combater a queda de cabelo causada pelo estresse, deve-se adotar desde sempre, um estilo de vida mais saudável e desacelerado possível uma alimentação balanceada, rica em nutrientes e anti-inflamatória, atividade física que melhora a circulação sanguínea e tratamentos coadjuvantes como suplementação e tratamento sob orientação de especialistas.
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